sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

CAPÍTULO UM



SEMPRE EM MEU CORAÇÃO
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Enquanto Nora colocava os pratos e talheres na enorme mesa do refeitório, Maria Lúcia andava ao redor dela, saltitante e tagarela como sempre. Imersa em seus próprios pensamentos, que divergiam completamente dos interesses da amiga, só ouviu a última frase:

- Ai, ele é um sonho!

Desnecessário escutar o resto para saber a quem ela se referia. Paulo, por quem Maria Lúcia estava perdidamente apaixonada fazia tempo, e que nos últimos dois meses havia se tornado seu namorado. Em segredo, obviamente. Pois se Madre Desterro ou uma das freiras sequer desconfiasse...

Podia até ouvi-las cochichando escandalizadas:

“A filha de uma das famílias mais ricas e tradicionais... Engraçando-se com um rapaz que... Entrega a correspondência do colégio... E além de pobre é... De cor!”

Alheia aos efeitos e resultados que aquilo poderia – e iria, Nora tinha certeza! – acarretar, Maria Lúcia permaneceu imersa em seu mundinho perfeito de princesa a quem nunca havia sido negado nada:

- Olha o que ele me deu...

Puxou o cordãozinho de ouro que sempre trazia no pescoço, lembrança de sua madrinha de crisma, e mostrou para Nora... O anel de latão pendurado junto a sua medalhinha de Santa Terezinha, de quem era muito devota.

Beijou o anel apaixonadamente antes de guardá-lo de volta junto ao coração.

- Maria Lúcia, o que você quer que eu lhe diga?

Olhou aflita para aquela que nos últimos sete anos, havia sido sua única e melhor amiga. Desde que o pai dela tinha decidido enviar as duas para o mesmo colégio interno. Movido pelo remorso, ou para compensar o que quase havia acontecido ou talvez... Como Nora gostava de acreditar... Por sugestão da ex-noiva do filho. 

O fato é que, a despeito de ter que trabalhar nos intervalos do estudo e viver na ala das alunas mantidas por caridade, para Nora havia sido... A melhor coisa que já lhe acontecera.

A voz de Maria Lúcia a trouxe de volta à realidade:

- Não diga nada. Eu sei muito bem o que você pensa. 

Segurou as mãos de Nora entre as dela, falou numa só respiração, de uma maneira absolutamente fervorosa, fremente e intensa:

- Acha que o amor é apenas uma ilusão, uma besteira. Mas isso é só porque você nunca se apaixonou, apenas. Quando acontecer, Nora, você vai ver...

Nora não permitiu que ela completasse. Soltou-se e, após um olhar reprovador e um aceno em negação com a cabeça, voltou a arrumar a mesa. Totalmente acostumada com a seriedade, a falta de romantismo e o ceticismo da amiga, Maria Lúcia não se deu por vencida:

- Você vai ver que o amor é maior e mais forte que tudo. É capaz de derrotar qualquer coisa e transpor qualquer barreira!

Só conseguiu fazer com que Nora risse:

- Você sonha em ser Julieta. E eu... Me contentaria perfeitamente em ser Jane Eyre.

Maria Lúcia suspirou:

- Ah, Nora! É um romance lindo também!

E Nora franziu o cenho:

- Não era ao romance que eu me referia, mas... Ao emprego.

Fazia meses que procurava. No entanto, ainda não obtivera nenhuma resposta positiva. E quanto mais o fim de seu último ano letivo se aproximava, mais o que tanto almejava - tornar-se professora ou preceptora - parecia... Inatingível.

Afastou seus temores e receios mais profundos com a obstinação que se tornara uma de suas mais fortes características:

“Posso trabalhar. Onde for preciso. Na rua eu não fico.”

Depois da morte da mãe, dois anos atrás, voltar para casa se tornara impossível. Parou e riu de si mesma:

“Casa. Onde será que fica isso?”

Foi neste exato instante que Madre Desterro entrou no recinto. E dirigiu-se a ela do jeito de sempre - absolutamente ríspido:

- Converse menos e trabalhe mais, Honorina!

O tom que usou com Maria Lúcia foi outro, bem diferente. Quase carinhoso:

- Venha comigo, minha querida.

Doce e penalizado demais para que ela não suspeitasse:

- Aconteceu alguma coisa, Madre?

A expressão da freira, a forma como segurou o braço de Maria Lúcia e falou:

- Venha comigo, por favor.

Disse mais do que qualquer outra coisa.



Diverso ao que as duas pensaram, a conversa não estava relacionada ao envolvimento de Maria Lúcia com Paulo. 

Era algo muito pior, para o qual ela não estava, nem jamais estaria preparada: a perda do pai.

Preocupada com a amiga, Nora tentou inutilmente ouvir o que estava acontecendo dentro da sala fechada. Mas a porta era rústica, pesada e grossa demais, só lhe permitiu escutar os soluços desesperados de Maria Lúcia quando a conversa chegou ao final.

Com a boca seca e incontrolavelmente angustiada, só o que pôde fazer foi esperar... Até que, afinal, a porta fosse aberta e Madre Desterro - com uma das mãos sobre o ombro de Maria Lúcia, que ainda chorava - a fitasse, sem esconder a surpresa ao encontrá-la ali parada do outro lado.

- Deseja alguma coisa?

Sem tirar os olhos de Maria Lúcia, Nora gaguejou:

- Eu só... Só vim ver como ela estava.

Maria Lúcia ergueu os olhos para a amiga e, em meio aos soluços incessantes, conseguiu balbuciar, com muita dificuldade:

- Ah, Nora... O meu pai...

Atirou-se nos braços de Nora, sem que fosse preciso dizer mais nada. A voz de Nora saiu pesada, quase sufocada pelo pesar:

- Eu sinto muito.

O mesmo com que a segurou com força entre os braços. 

- Honorina...

O chamado de Madre desterro fez com que Nora a fitasse. Por um instante, pensou ver algo muito parecido com empatia no rosto da freira, mas não passou de um vislumbre rápido:

- Leve Maria Lúcia para o quarto dela e depois volte para servir o jantar.



Somente depois que toda a cozinha estava arrumada e limpa as alunas bolsistas que trabalhavam, entre elas Nora, puderam descansar. 

Mas naquela noite, Nora não acompanhou suas colegas até o dormitório mais simples para se deitar. Caminhou cautelosamente, oculta pelo conivente disfarce das sombras até o dormitório das mais afortunadas, esgueirando-se pelas escadas até o último andar, destinado às estudantes do último ano. 

Duas batidas fracas, bem de leve e secas a anunciaram antes que abrisse a porta do primeiro quarto à direita e entrasse. Sinal combinado entre elas que desde o primeiro ano usavam.

Nenhuma das duas disse nada. Maria Lúcia continuou prostrada, abraçada nas próprias pernas, o rosto enfiado entre os joelhos. Exatamente como, horas atrás, Nora a havia deixado.

Sentou-se ao lado da amiga e a abraçou:

- Está com fome?

Ela demorou a responder:

- Não.

Nora quase se sentiu aliviada:

- Que bom. Pois não consegui surrupiar nada. Como sempre, as freiras nos vigiaram com olhos de águia.

Maria Lúcia ergueu o rosto inchado de tanto chorar. Havia na maneira que a fitou algo quase febril, que Nora nunca havia percebido em seu olhar:

- Eu preciso de você, Nora. Pode me ajudar?

Nora riu, tentando afastar a sensação assustadora que ameaçava dominá-la:

- Onde está a novidade?

Algo que a seriedade com que Maria Lúcia proferiu as próximas palavras só serviu para acentuar:

- Desta vez é diferente. Não vai ser fácil. E é... No mínimo arriscado.

Deixando o temor de lado, Nora permitiu que sua natureza generosa a guiasse:

- O que é? 

Faria o possível e o impossível para oferecer todo o auxílio que a amiga precisasse.



No dia seguinte pela manhã, Madre Desterro as escoltou até o portão, onde esperaram menos de dez minutos pelo Cadillac preto de luxo que estacionou em frente a calçada onde estavam. Um homem vestido de libré azul marinho desceu do carro, aproximou-se e perguntou, num tom absolutamente formal:

- Senhorita Maria Lúcia?

Olhou de uma moça para a outra, visivelmente confuso. Mas as duas permaneceram caladas, obrigando a freira a tomar a palavra: 

- Ela está bastante abalada.

Como que para comprovar o que a Madre havia dito, as duas se abraçaram. Ainda sem ser capaz de identificar quem era quem, o empregado impecavelmente uniformizado disse:

- Sou Jaime, seu criado. A senhorita Eduarda teve um imprevisto inadiável e pediu para que eu viesse buscá-la.

Ao que Madre Desterro deixou escapar, como se pensasse alto:

- Eu não esperava mesmo que ela viesse.

Fazendo com que Jaime se virasse para a freira:

- Perdão. Como disse?

Ela se apressou em se corrigir:

- Nada. Eu não disse nada.

Explicou, visivelmente abalada:

- Honorina era criada da família de Maria Lúcia e vai acompanhá-la.

Depois se virou e os deixou, sem nem ao menos despedir-se. O que para Nora e Maria Lúcia foi uma benção, pois facilitava – e muito – o plano que haviam traçado. 

Jaime adiantou-se e abriu a porta do banco de trás para que elas entrassem.

Enquanto ele arrumava as bagagens no porta-malas, Nora virou-se para Maria Lúcia: 

- Ainda podemos voltar atrás! Desistir desta loucura!

A amiga respondeu no mesmo tom, para que só as duas escutassem:

- De jeito nenhum! Vamos fazer como combinado!

Assim que terminou a frase, o chofer entrou no carro:

- Podemos ir?

Maria Lúcia cutucou Nora, que só então se lembrou... De que era ela que deveria falar:

- Sim, claro.

Demorou mais alguns instantes para atender ao sinal que Maria Lúcia fez com a cabeça para o lado:

- É... Jaime?

Ele respondeu sem se virar:

- Pois não?

Nora tentou ser natural, sem muito resultado:

- Logo ali na frente tem uma praça, você... Você poderia parar, por favor? É onde a minha amiga vai ficar.

Sempre com o rosto e os olhos voltados para frente, o chofer manteve-se estritamente profissional:

- Perfeitamente, senhorita.

“Não desconfiou de nada.”

Nora pensou, com um alívio que durou pouquíssimo. Quando o carro parou, agarrou-se à Maria Lúcia, inteiramente desesperada:

- Tem certeza?

A resposta foi soprada no ouvido dela, sem hesitação alguma:

- Nunca, em toda a minha vida, eu tive tanta certeza de algo.

Beijou Nora nas faces, os olhos marejados de uma emoção irrefreável:

- Obrigada! Muito obrigada!

Desceu do carro quase correndo, levando com ela uma pequena valise e toda a confiança do mundo no futuro que tanto desejava. Correu para alcançá-lo. Paulo. Que a recebeu nos braços com um beijo apaixonado.

Dentro do carro, através do vidro fechado, Nora assistiu a cena querendo crer que era real e possível tal felicidade. Tentando afastar a sua própria verdade e o medo terrível que sentiu pela amiga... Inutilmente.

“Quando a fome bater à porta o amor sairá pela janela.”

Era só nisso que seus dezoitos anos esfolados pela dura realidade a permitiam acreditar.



Durante o restante do percurso, buscou encontrar um pouco de serenidade repetindo para si mesma... As palavras de Maria Lúcia na noite passada. Capazes de convencê-la a estar ali, de forma inexorável, sem ter como voltar atrás.

“Sempre disseram que fisicamente nós somos muito parecidas. E você é a pessoa que mais me conhece no mundo. Vai saber com exatidão o que fazer e o que falar. Pode ficar no meu lugar. É só por alguns dias. Só até eu estar casada com Paulo. Aí minha tutora não vai mais poder fazer nada.”

Quanto mais pensava, mais chegava à conclusão de que tinha tudo para dar errado.  

Impressão que só se aprofundou enquanto descia do carro, subia a escadaria e entrava na mansão onde, em fila, os criados a esperavam. A mais velha caminhou diretamente para ela:

- Senhorita, meus pêsames. Apesar das circunstâncias tão lamentáveis, seja bem vinda. Sou Ivone, a governanta. Deixe-me apresentá-la ao resto da criadagem.

Deixou-se conduzir, acenando com a cabeça para cada uma das pessoas que faziam o mesmo de cabeça baixa, sem fitá-la. 

O fato de não ser capaz de lhe ver as feições fez com que, com certa amargura, lembrasse:

“Você usa esse uniforme para se tornar invisível. Não uma pessoa, mas uma sombra que se move dentro da casa. Quanto menos for percebida, melhor é a serviçal.”

Profundamente incomodada na posição contrária, que anteriormente supunha muito mais confortável, não foi capaz de gravar os nomes. Na verdade, só ouviu o último:

- Senhorita Eduarda...

Virou-se para seguir a direção do olhar da governanta... Direto para o alto da escada... Que a mulher belíssima desceu, com uma elegância que Nora achou admirável... Até postar-se na frente dela, sem uma palavra. Fitando-a, como se a avaliasse. Quando os olhos se encontraram, Nora afinal a reconheceu.

“É ela! É ela!” 

Não foi capaz de descobrir se seria ou não desmascarada. Sentiu uma vertigem súbita, a vista tornou-se turva, o corpo amoleceu, os joelhos fraquejaram... A última coisa que conseguiu discernir, absolutamente mortificada, foi que... A estranha fraqueza que a tomava era... Um desmaio.

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OBS IMPORTANTE: 


A história não está completa, disponibilizamos apenas os três primeiros capítulos para degustação. 


postado originalmente em 29 de Janeiro de 2016 às 18:00.






49 comentários:

  1. Li esperando a tão conhecida sensação voltar, sensação de satisfação, me senti completa, apaixonada novamente e é nisso que baseio minha vida, nas incríveis sensações que uma boa autora pode me proporcionar para assim eu poder sonhar nesse mundo tão cruel. Parabéns Di, começou da melhor forma possível e não é a toa que antes da estreia as cotas foram alcançadas. Parabéns pela maestria de brincar com as palavras e criar algo bom, digo muito muito e muito bom. Já estou querendo mais.

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    1. Ah, sua linda!
      Como te agradecer, né?
      Obrigadíssima!
      bjo suuuuuuuper gigantesco no coração!

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  2. Diedra, esse romance já começa com toda a tua força. Q 1º cap, maravilhoso, estou encantada com Nora, Maria Lucia e mto curiosa a respeito de Eduarda.
    Só espero q as doações continuem para q possamos ter o máximo possível de cap. por semana.

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    1. Cabrita, pressinto que a Eduarda vai ser sua queridinha...
      Pq será? kkk
      bjo hiper gigantesco no coração!

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    2. Ah não... Vou ter q dividir a Eduarda com a cabra?.... denovo? Fala sério!

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    3. Não tenho culpa se o gosto de vcs é o mesmo, né? kkkk

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    4. Um ótimo gosto, diga-se de passagem! Kkkkk

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    5. Parece q dessa x tanto Diedra Roiz qto Carol Sena se enganaram...
      Sou Team Nora...

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  3. Diedra sua linda, a historia começou cn força total e ja n primeiro cap mostra ao q veio. Ja espero ansiosa, p proximo cap d dessas mulheres d personalidades fortissimas, parabens moça...

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    1. Oi Flavia!
      Tudo bem, linda?
      Que bom que vc gostou!
      Obrigadaaaaaaaaaa!!!
      bjo ultra gigantesco no coração!

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  4. Foi uma vertiginosa apresentação das personagens ...Gostei de cara da bravura das 3, cada uma brava à sua maneira...Ansiosa pela continuação, como sempre deixas sempre esta ansiedade de mais no ar e na rede... Arrebentou mesmo kkkk
    Bjs
    Sandra

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    1. Oi Sandra!
      Tudo bem?
      Sempre um prazer tê-la como leitora, viu?
      Amanhã capítulo dois! Espero que continue gostando!
      bjo mega gigantesco no coração!

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  5. Ótimo conto, já começou com uma força e deixando nós leitoras ansiando por mais.
    Saudades de seus contos, que eles sejam cada vez mais presentes, assim como os livros, que por sinal estou adotando reler.
    Parabéns Diedra, que tudo continue prosperando sempre.
    Um beijo.

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    1. Bruna, sua linda!
      Eu também estava com saudade de postar, viu?
      Ano passado foi complicado, espero que este ano consiga escrever mais, é o que pretendo. ;)
      Obrigadíssima pela força!
      bjo suuuuuuuper imenso no coração!

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  6. Realmente maravilhosa Diedra. Inexorável hehehe. Parabéns mais um belíssimo projeto. Sucesso. Sem palavras para descrever à emoção de me deliciar com uma leitura tão gostosa. Félicitations.
    Bisous
    Julika

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    1. Oi Julika!
      Tudo bem, linda?
      Que bom vc aqui! :)
      Espero que continue acompanhando, comentando e gostando, claro! kkk
      Merci!
      bisous!

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  7. Ah pronto...começou a angústia de esperar um novo capítulo... Me fale mais sobre a Eduarda, please?

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    1. hahaha
      O retorno de Carol Sena!
      Ótimo título pra próxima história, não acha? kkk
      Eu sabia que vc iria focar na Eduarda! Pq será, hein? kkkk
      No Segundo Capítulo saberemos mais sobre ela, viu?
      bjo mega imenso no coração!

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    2. Você sabia pq VC me conhece! Kkkk... Minha vida num romance? Melhor não ne? Kkkkk .... Estou aguardando ANSIOSAMENTE pelas novas informações.... Ainda não sei de onde ela virou madame e nem o que ela tem a ver com a nora ter ido pró colégio interno...cuidado demais han? To curiosa!

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    3. Calma pq logo vc saberá! kkkk
      Com relação ao romance da sua vida, vou usar as informações que tenho (que não são poucas) pra fazer chantagem! hahaha

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    4. Não vou publicar no meu nome ;)
      A autora será Karen Foltz!
      kkk

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    5. Eu e Karen? Isso me agrada....kkkk

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  8. Nossa já chegou chegando kkkkk
    Maravilhoso!!! Já quero conhecer melhor a Eduarda (Me Apaixonei!!! Deixa a Kelly saber disso kkkkk). Enfim, agora o problema será aguentar a ansiedade até o próximo capítulo... Ain SEM OR falta mto para o domingo?!

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    1. kkkkk
      Ué, Day... Essa é a Eduarda! Puro glamour descendo aquela escada... Pobre da Nora, nem vai ter chance de escapar! kkk
      Amanhã é domingo, viu? kkk
      Fala pra Kelly que o Abismo 2 está direitinho no prazo, dia 01 de Março ele chega! Até lá... Ela bem que poderia dar uma chance pro SEMC, né?
      kkkk
      bjo suuuuuuuper imenso no coração das duas!

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    2. Concordo com vc, vou tentar convence-la rsrs.

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  9. Nossa! Adorei a história já! Estou ansiosa para saber mais sobre a Nora e a Eduarda! ;)

    tenho certeza que esse romance vai ser de tirar o fôlego haha

    Ansiosa pelo próximo capítulo!
    Obrigada por voltar a postar, Diedra*-*

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    1. Olha, Yohana, se vai tirar o nosso fôlego eu não sei, mas o delas com certeza! kkk
      Haja palpitações, tremores e rubores de época! ;)
      Eu que agradeço o carinho, o apoio, a cia... Tava dizendo aqui pra Wind: como é bom depois de ter passado toda a infância e adolescência parecendo maluca dentro do meu mundinho (eu sempre criei e escrevi histórias que nunca mostrava pra ninguém) agora ter a maravilhosa oportunidade e o prazer de compartilhar isso! Ter vcs embarcando comigo em minhas viagens é... Palavras são pouco pra descrever...
      Muito, mas muito obrigada!
      bjo hiper imenso no coração!

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  10. Primeiro: A Eduarda já me conquistou de cara!! Mas sinto que, no desenrolar, muitas irão querer esganá-la hahaha..
    Segundo: Tinha esquecido desse vício. A ansiedade por um novo capítulo é como um vício.. Vc sabe que não tem nada de novo, mas mesmo assim não para de entrar no blog e reler o primeiro capítulo rs.. Sensação maravilhosa que eu estava sentindo falta. Muito sucesso nesse novo romance que, com toda certeza, já será eternizado assim como os outros lindos romances que escreveu.
    Sou sua fã, vc sabe né, Di?!
    Beijossss!!
    Vamos pular pra domingo? rss

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    1. Lorena, sua linda!
      Nem sei o que te dizer...
      Só posso te agradecer IMENSAMENTE!
      Obrigadíssimaaaaaaaaaaaaa!!!
      Ansiedade boa essa, né? Estava com saudade!
      Domingo é amanhã, rapidinho tai... ;)
      Espero que ninguém esgane a Edu, pq gosto muito dela! Mas pode ser que role mesmo uma vontade... kkk
      bjo ultra imenso no coração!

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  11. Eita que essa história promete!
    Óbvio que já estou no sofrimento né?
    Diedra Roiz, já falei algumas vezes, mas falarei mais uma: teus escritos, sem exceção, me trazem lições importantíssimas, a cada leitura sinto que posso melhorar como pessoa e passo a ver a vida com outros olhos. Depois de um ano pesado, nada melhor do que uma obra tua pra começar um ano novo viu!
    Curiosíssima pra conhecer Eduarda, tô achando que ela será a phodástica do SEMC.
    Achei muito oportuno a abordagem do racismo, pois, em tempos estranhos como o que estamos vivendo é sempre bom o debate.
    Parabéns mil vezes. Estava saudosa dessa adrenalina.
    Bjs
    Ps. Quem não doou ainda já pode doar. Não aguento só 1 capitulo por semana não. Rs

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    1. Ah, Celinha!
      Nem sei o que dizer, viu?
      Amiga querida, obrigadíssima!
      Sabe que se não fosse vc eu nem estaria escrevendo, né? Eternamente grata a vc!
      Ano novo, vida nova, bola pra frente! Pq esses momentos fazem parte, né? Mas passam, felizmente!
      Sou suspeita pra falar da Eduarda, tô um pouco apaixonada por ela... kkk
      Espero que vc continue lendo, comentando e, principalmente, gostando! ;)
      Amanhã tem mais!
      bjo super mega giga no coração!

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  12. Maria Lucia me lembra alguém... Alguém do passado sonhadora assim igual a ela. Nora, bom ela parece ser o tipo que acontece de tudo (vai saber, né!?), mas... Eduarda...
    Ah, essa Eduarda, é daquelas que já chega chegando. Botando moral nas coisas!! Só aguardando mais sobre essas três... ;)

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    1. Eita, Lya!
      Quem é que a Maria Lúcia te lembra, hein? Fiquei curiosa aqui... kkk
      Eduarda já chegou dominando, né?
      Será que é isso mesmo?
      #veremos
      kkkk
      Amanhã teremos mais das três!
      Espero que vc goste!
      bjo mega giga no coração!

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  13. Falta muito pro próximo capítulo.kkkkk
    Ai gente como sempre Diedra vem com tudo é mais um pouco.kkkk amo histórias que no primeiro capítulo já diz que vai valer a pena ler cada um.kkkk Nora,Maria Lúcia,Eduarda já deu samba.kkkk (aproveitando o clima do Carnaval.kkkkk)
    Di parabéns pelo começo em si tá tudo muito gostoso de ler tudo perfeitamente perfeito como sempre.Beijos e vamos que vamos ao próximo capítulo.

    Glaucia.

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    1. kkkk
      Que nada, Gláucia, amanhã chega rapidinho! kkkk
      Obrigadíssima, viu?
      Espero que goste do segundo capítulo!
      Vamos que vamos!
      bjo hiper mega giga no coração, linda!

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  14. "- Você sonha em ser Julieta. E eu... Me contentaria perfeitamente em ser Jane Eyre."

    A Nora precisa ser amada, precisa conhecer o amor . E Eduarda(Aaah essa Eduarda, com essa personalidade me encantou demais kkk) precisa mostrar pra Nora. Imaginei a cena da Nora vendo a Eduarda e desmaiando e... nossa hahaha
    venha próximo capítulo, venha meu filho.
    Parabéns Diedra, excelente trabalho ;)

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    1. Flávia,
      Imagina a Eduarda descendo aquela escada e parando bem na sua frente... Não podemos culpar a Nora, né? Emoção demais pra coitadinha! kkkk
      Que bom que vc gostou!
      Obrigadíssima!
      Amanhã tem mais!
      bjo suuuper ultra gigan no coração, linda!

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  15. Se de alguma forma contribui para você não parar de escrever, já ganhei, não só o dia, mas a vida. Imagina não poder ter tudo o privilégio de ler tantos escritos maravilhosos? Nem pensar!
    Estarei presente acompanhando o SEMC e todos os seus trabalhos como faco. Tenho fé que minha vidinha será mais tranquila esse ano, apesar de ser um ano eleitoral. Rs
    Enfim, aguardando ansiosamente o próximo capítulo. Se SEMC parece nome de secretaria quero trabalhar nela tá?
    Sucesso sempre minha amiga querida.
    Bjs
    Ps. Feliz porque agora estou conseguindo comentar do celular. Uhuuuu

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    Respostas
    1. Ah, Celinha, vc contribuiu muito e vc sabe, né?
      Nenhum agradecimento será suficiente...
      Bora então trabalhar na SEMC! kkk
      Obrigadíssima!!!
      Vamo que vamo!!!
      Uhuuuuuuuu!!!
      bjo suuuuuuper especial e mega giga no coração, amiga querida!

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  16. Cada qual com sua particularidade, Maria Lúcia sonhadora e corajosa, me surpreendi com esta ragazza.rsrs Nora dá vontade de abraçar e ninar, mas aí vc se depara com uma garota lutadora, sem medo de enfrentar as tempestades e a sensação é que a qualquer momento ela que vai nos abraçar. kkkkk E a Duda, uau, com apenas uma frase ao longo da história já conquistou um fã clube inteiro. Amando!

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    1. Naria Lúcia é surpreendente mesmo, né? Tb acho! E olha que é só o começo! ;)
      A Nora é forte, muito forte, apesar da aparente fragilidade.
      E sim, a Eduarda só apareceu muito de relance e conquistou a mulherada, como pode? kkk
      Acho que todas vão surpreender. (espero que sim)
      E agora, o que virá?
      #veremos
      Hj às 18h!
      Estou ansiosa! ;)
      bjo no coração, linda!

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  17. Que lindo capítulo que emoção. Que vontade de gritar kkkkkkkk quando :P
    Eitaaaaaaa e agora e a Eduarda meu Deus.
    Hahaha ansiosa pro próximo capítulo.

    #VamoQVamo.

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    Respostas
    1. Bruna, sua linda!
      Eduarda nem começou a se mostrar, viu?
      No capítulo dois tem bem mais dela... Espero que vc goste!
      #vamoquevamo
      bjo no coração!

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  18. Oq dizer desse capítulo? Como é bom ler oq vc escreve, amo... ainda bem q me seguurei uns dias p ler vários cap. Kkkkkkkkk
    Bjos Chris

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    1. Oi Chris!
      Tudo bem, linda?
      Obrigadíssima!
      Espero que continue gostando!
      bjo suuuuuuuuper especial no coração!

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